“Medida Certa” é um quadro
realizado pelo Fantástico, na Rede Globo, que já está na sua terceira edição.
Na primeira, teve como participantes Renata Ceribelli e Zeca Camargo; na
segunda, Ronaldo, o fenômeno; e na terceira e atual, uma disputa entre duplas – César Menotti e Gaby Amarantos x Fábio
Porchat e Preta Gil –, de perda de peso e melhora na qualidade de vida, com o
intuito de criar novos hábitos saudáveis nos participantes e por consequência,
no público que assiste. Desse quadro, surgiram as duas críticas a seguir, que
possuem pontos de vistas contrários.
Os participantes da disputa |
O texto “'Medida certa' pratica o 'reality' como ele dever ser”, de Patrícia
Kogut – jornalista e colunista no portal O Globo –, faz uma crítica positiva ao
quadro realizado pelo Fantástico. A crítica usa o elemento de comparação,
quando ela liga o quadro à identificação que as pessoas têm, com a ideia de
superação e as dificuldades enfrentadas no processo de perda de peso. A
jornalista nos leva a pensar, que esse é um tipo de reality que tem sua
credibilidade e que não é mascarado, diferente de Big Brother, onde os
personagens são moldados. Nesse caso, ao citar outros programas do gênero, ela
usa do poder de exemplificação. Ao fim de sua crítica, ela afirma que deve
haver “celulites e suor”, tornando assim o quadro o mais real possível, e
sugere também a leitura da crítica de Maurício Stycer, que tem uma opinião
contrária à dela.
Maurício Stycer é jornalista, repórter, crítico do portal UOL e colunista na seção "Ilustrada" na Folha de SP. Sua crítica "O ácido úrico da Preta Gil", não vê com olhos tão positivos o quadro realizado pela emissora. O autor usa logo no início de seu texto, exemplos de episódios ocorridos da edição passada, com Ronaldo. Após isso, ele explica o quadro atual e cita números das avaliações médicas, passadas na televisão - números esses, que segundo Stycer, foram expostos de maneira inadequada -. Assim, o autor termina dizendo que o Fantástico acertou no tema obesidade, que deve sim ser tratado e alertado na TV, mas que pecou no modo como foi feita sua exposição, com isso se tornou mais um quadro apelativo e com único intuito de competitividade de ibope na televisão brasileira.
Crítica disponível: Patrícia Kogut e Maurício Stycer
Amanda da Silva Barbosa
bom texto, veja as correções.
ResponderExcluiratenção no uso das vírgulas:
e por consequência, - e, por consequência,
texto, exemplos - texto exemplos
médicas, passadas na televisão - números esses, que segundo Stycer, - médicas passadas na televisão - números esses que, segundo Stycer,
com único intuito - com o único intuito