Por Thales Rodrigues
Cartaz de divulgação do filme "Les Misérables" |
Natália Bridi é
jornalista, formada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e escreve para o site Omelete, especializado em
cinema, séries de TV, música, games e quadrinhos.
Em sua coluna ela
analisou o filme britânico Les Misérables,
dirigido por Tom Hooper, e baseado no musical escrito pelo francês Victor Hugo,
onde o autor relata o sofrimento de seu povo em uma época onde a pobreza e
desigualdade eram gritantes.
Bridi estruturou a sua
analise em 2 pontos centrais, iniciando com a obra de Victor Hugo sobre a ótica
de sua história, e a execução do filme analisando a adaptação da peça francesa
e explicitando as técnicas utilizadas pela equipe do longa.
No primeiro ponto ela
utiliza argumentos de exemplificação e de principio, ilustrando a construção da
obra por Victor Hugo, citando a história que motivou o francês a escrever a
peça, posteriormente apresenta o sucesso que ela teve e relacionando com a
recepção que o longa teve, encerrando esse primeiro ponto com este argumento de
causa e consequência.
No segundo ponto a
jornalista foca na parte técnica utilizada por Hooper e sua equipe, usando de
argumentos de exemplificação ao apontar os enquadramentos, e a escolha feita
pelo diretor de colocar os atores cantando ao vivo, o que segundo Bridi
possibilitou uma maior veracidade do longa.
Durante toda a sua
crítica a jornalista utiliza do seu conhecimento sobre cinema, adquirido em
formação acadêmica e sua experiência na área, para estruturar os seus
argumentos, apresentando sempre trechos, tanto do livro quanto do filme
apontando a sua importância ou não para a construção de uma boa narrativa.
Para finalizar o seu raciocínio
ela afirma que o filme honrou o olhar de Victor Hugo, traduzindo a qualidade do
seu texto, pois apresenta a história marcada por um sentimento de redenção,
mantendo a essência apresentada pelo francês.
Trailer do filme:
A crítica analisada foi retirada do site Omelete
bom texto, Thales.
ResponderExcluirAlgumas frases estão muito longas e às vezes o leitor se perde, tente escrever frases mais curtas.