segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Análise crítica do filme Diamante de Sangue (por Pablo Villaça)



            Pablo Vilaça inicia sua crítica resumindo o filme “Diamante de Sangue” e explicando que, a ideia central do filme se dá pela luta constante pelos almejados diamantes, resultando em várias mortes, deixando explícita a raiz do problema: conflito político, econômico e social.
            Pablo lamenta a introdução de planos fotografados com beleza e glamour que não se encaixam em um cenário de extrema pobreza e crueza apresentada. Ele critica o diretor de fotografia, Eduardo Serra, alegando que o mesmo não conseguiu manter a coesão estilística. Critica ainda a personagem de Jennifer Connelly que, talvez, o mais grave dos problemas no filme que representa, sozinha, alguns exemplos pavorosos da mentalidade simplista da a maior parte do Cinema norte-americano contemporâneo. São  enumerados os problemas encontrado no filme, segundo Pablo. São eles: A jornalista, vivida por Connally, surge com um interesse romântico para Leonardo DiCaprio, mostra-se vulnerável ao amor. Continua a crítica enfatizando que, a triz também é levada a fazer as pregações que o diretor e o roteirista não podem fazer explicitamente, sintetizando as mensagens do filme de maneira irritante, como se não tivéssemos a capacidade de entendê-las sem auxílio.
            Ele aponta ainda que a performance sem concessões de Leonardo DiCaprio representa a grande força de Diamante de Sangue: cínico e durão. DiCaprio suaviza a imagem de Archer tentando manter a coerência interna, mas logo após ele volta a mostrar as garras do mercenário que, Archer é.
             Para finalizar, Pablo diz que, de todo modo, Diamante de Sangue é eficiente o bastante para nos levar a concordar com o desejo demonstrado por cada personagem.


Madara Maciel

Um comentário:

  1. bom texto, veja correções:
    Critica ainda a personagem de Jennifer Connelly que, talvez, o mais grave dos problemas no filme que representa, sozinha, alguns exemplos pavorosos da mentalidade simplista da a maior parte do Cinema norte-americano contemporâneo. - Critica ainda a personagem de Jennifer Connelly que, e talvez seja o problema mais grave do filme, representa sozinha alguns exemplos pavorosos da mentalidade simplista presente na maior parte dos filmes do cinema norte-americano contemporâneo.
    com um interesse romântico para Leonardo, mostra-se - com um interesse romântico em Leonardo e mostra-se vulnerável ao amor
    que, a triz também - que a atriz também
    que, Archer é - que Archer é

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